@MASTERSTHESIS{ 2016:58056544, title = {Energia termonuclear no São Francisco: perspectivas e restrições}, year = {2016}, url = "http://teste.tede.unifacs.br:8080/tede/handle/tede/548", abstract = "Em 2008, o Plano Nacional de Energia 2030, anunciava a necessidade de expandir o parque nuclear com a finalização de Angra 3 e a construção de pelo menos quatro novas usinas nucleares, sendo duas na região Sudeste e duas no Nordeste. Estudos de localização apontavam as margens do rio São Francisco como ideais para abrigar a central nuclear do Nordeste. A energia nuclear, além de fornecer energia firme ao sistema elétrico, surgia como uma alternativa ambientalmente correta face a outras térmicas convencionais tanto pela baixa emissão de CO2, quanto pelo preço do MWh gerado. A construção de usinas nucleares fazia parte de um projeto mais amplo de valorização da energia nuclear sua importância era estratégica para a nação que, durante o governo do presidente Lula, pretendia posicionar-se como grande potência no cenário internacional. As novas usinas viabilizavam economicamente a mineração e o beneficiamento do urânio, abundante no país. A crise econômica mundial de 2008, o acidente nuclear de Fukushima, a crise hídrica que assolou o Nordeste e o Sudeste a partir de 2012 e, por último, a crise político-econômica brasileira de 2016 modificaram as condições para a implantação de usinas nucleares no país. A partir de uma análise histórico-dialética esta dissertação trata de verificar se, nas atuais condições, a implantação de uma central nuclear às margens do rio São Francisco é factível do ponto de vista ambiental; é desejável, na perspectiva da operação do sistema elétrico; é viável, pela ótica econômica e continua sendo estratégica para o Brasil.", publisher = {Universidade Salvador}, scholl = {Regulação da Indústria e Energia}, note = {Regulação da Indústria e Energia} }