@MASTERSTHESIS{ 2021:319982964, title = {Desinstitucionalização e reabilitação psicossocial: um estudo baseado no hospital de custódia e tratamento psiquiátrico de Salvador, Bahia}, year = {2021}, url = "http://tede.unifacs.br/tede/handle/tede/772", abstract = "Tem-se a desinstitucionalização e a reabilitação psicossocial como partes de um grande processo de transformação social. Nesse sentido, e motivada pelo desejo de conhecer e de aprofundar o conhecimento nessa área de estudo, foi eleito como tema a ‘Desinstitucionalização e Reabilitação Psicossocial: um estudo baseado no Hospital de Custódia e Tratamento Psiquiátrico de Salvador, Bahia’. Tema do qual derivou, como problema de pesquisa, a pergunta ‘Qual a análise que se pode fazer do processo de desinstitucionalização e reabilitação psicossocial, tomando como referência o HCTP de Salvador, Bahia?’ e, como objetivo geral, a necessidade de ‘analisar a desinstitucionalização e a reabilitação psicossocial, tendo como referência o HCTP, de Salvador/Bahia’. No que tange à metodologia, desenvolveu se pesquisa qualitativa – que partiu da análise bibliográfica e documental (levantamento realizado com base nas palavras chaves e análise do conteúdo), com vistas a identificar os pontos falhos da desinstitucionalização e da reabilitação psicossocial capazes de colocar em xeque o êxito do processo – e aplicada – que, como produto oriundo da pesquisa, gerou um informativo, no qual consta quadro com os endereços e telefones dos CAPS de Salvador, além de orientações para, em havendo necessidade, facilitar o contato com a Defensoria Pública do Estado, com o Ministério Público e o Disque Direitos Humanos. Como resultado, o estudo evidenciou que o sentido mais amplo da desinstitucionalização ainda não foi alcançado; que o rompimento dos vínculos sociais continua sendo um problema e as vagas na rede extra-hospitalar de saúde são insuficientes; que algumas falhas da reforma psiquiátrica italiana estão se repetindo no Brasil; que a contratação de terceirizados desestimula a criação de laços de confiança e podem impactar na não continuidade do tratamento; que há de se considerar que os relatos das dificuldades enfrentadas pelas famílias dos pacientes possam servir para redirecionar as políticas públicas de saúde; que os pacientes crônicos requerem um tratamento ainda mais diferenciado e uma vigilância constante.", publisher = {Universidade Salvador}, scholl = {Direito}, note = {Direito} }