@MASTERSTHESIS{ 2012:833573981, title = {A economia cafeeira e seus reflexos socioeconomicos no Planalto da Conquista - Bahia}, year = {2012}, url = "http://teste.tede.unifacs.br:8080/tede/handle/tede/230", abstract = "O ciclo do café foi de extrema importância para o processo de industrialização brasileira, atrelado ao contexto histórico, foi à atividade cafeeira a primeira atividade mercantil não colonial. Essa atividade contribuiu para o processo de desenvolvimento econômico brasileiro, da diversificação da estrutura social e das transições nas relações de trabalho. Os recursos das exportações de café, que, no final do século XIX, respondiam por cerca de 80% das receitas da balança comercial brasileira, atuaram como elemento dinamizador da economia nacional na medida em que gerou um capital excedente investido em outros setores que não o agrícola, e na medida, ainda, em que criou um mercado consumidor para novos produtos. Somente na década de 1970, com o Plano de Renovação e Revigoramento de Cafezais a Bahia passou a fazer parte do cenário da cafeicultura do Brasil. Nesta época foram liberados recursos para implantação de um pólo cafeeiro na Bahia, com mais de 100 mil hectares, nas regiões de Planalto da Conquista, Extremo Sul, Chapada Diamantina e no Planalto de Jequié/Santa Inês, na maioria em áreas de matas virgens. Em razão da infra-estrutura e meios de comunicação, a região de Planalto da Conquista se destacou inicialmente, abrigando 65% dos cafeeiros baianos. Com a implantação da cultura do café na região do Planalto da Conquista, ocorreram transformações significativas, no que se refere às questões socioeconômicas, levando assim a grandes modificações locais. Propõe-se, então, a partir da pesquisa bibliográfica, identificar essas transformações ocorridas com a chegada da atividade cafeeira na região do Planalto da Conquista.", publisher = {Universidade Salvador}, scholl = {Programa de Pós-Graduação em Desenvolvimento Regional e Urbano}, note = {Desenvolvimento Regional e Urbano} }