@MASTERSTHESIS{ 2020:427995231, title = {Economia compartilhada: um estudo para o Brasil.}, year = {2020}, url = "http://tede.unifacs.br/tede/handle/tede/714", abstract = "Economia Compartilhada: um estudo para o Brasil, tema inovador e contemporâneo, tem como objetivo principal responder ao seguinte questionamento: Qual o perfil do consumidor com maior probabilidade de participar da Economia Compartilhada no Brasil? Os objetivos específicos são: i) compreender os fatores econômicos e sociais que desencadearam o surgimento da Economia Compartilhada no mundo; ii) sugerir temas de estudos decorrentes do surgimento da Economia Compartilhada; iii) dimensionar o mercado brasileiro para o compartilhamento de automóvel e habitação; iv) identificar os desafios e as restrições para o crescimento da Economia Compartilhada no Brasil; e v) identificar as tendências mundiais no consumo que favorecem a Economia Compartilhada. Para tanto, apresentou-se uma Pesquisa sobre Economia Compartilhada – provavelmente, até o presente momento, a única pesquisa de abrangência nacional disponível ao público – em que 2.357 pessoas foram entrevistadas pelo Facebook, em todos os 26 estados do Brasil e no Distrito Federal, cujas perguntas foram a respeito do compartilhamento de automóvel e habitação além de questões sobre os valores: propriedade, meio ambiente, solidariedade e confiança. Como resultado, antecipa-se uma pequena amostra da Pesquisa sobre Economia Compartilhada no Brasil: 36% dos entrevistados responderam “sim” quando perguntados se estariam dispostos a compartilhar um automóvel próprio ocioso, e 43% dos pesquisados responderam que compartilhariam um quarto de sua casa/apartamento para um turista. Demostrouse que há séculos as pessoas já compartilhavam, contudo em escala pequena e localizada geograficamente, e verificou-se também os fatores econômicos e sociais ocorridos no século XX que contribuíram para o surgimento da Economia Compartilhada: o avanço da tecnologia; mudanças nas relações de trabalho; o endividamento da sociedade; e a dependência do consumo. Por conta desse cenário, que ficou exposto na crise financeira internacional de 2007-2008, as pessoas estão mudando a forma de consumir e aderindo ao compartilhamento e, por isso, estão gastando menos pelos produtos consumidos; evitando o endividamento; colaborando com o meio ambiente; dando prioridade à experiência do consumo ao invés da propriedade do produto; defendendo o consumo ético e com melhor distribuição dos bens produzidos. A Economia Compartilhada congrega empresas com grande valor de mercado, muitas delas líderes do seu setor, como por exemplo: Uber, Airbnb, Spotify, Facebook, Amazon, Netflix, dentre outras. Apresentam-se algumas definições do tema, são descritas as formas de compartilhamento, as tendências que o movimento da Economia Compartilhada estimula e os questionamentos para as mais diversas áreas: na sociologia e filosofia; na economia, na administração e negócios; no setor financeiro; nas políticas públicas; no estudo do emprego e renda; na área jurídica; no meio ambiente; no setor de saúde; na arquitetura, no urbanismo e na construção civil; no setor de turismo; no setor educacional; e na tecnologia. Portanto, justifica-se o estudo do tema Economia Compartilhada por ser um movimento econômico e social mundial recente, precisando do aprofundamento dos estudos por parte da Academia e investimentos das empresas brasileiras.", publisher = {Universidade Salvador}, scholl = {Desenvolvimento Regional e Urbano}, note = {Desenvolvimento Regional e Urbano} }